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ASME BPE 2019 Portuguese

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ASME BPE-2019 (POR) Equipamento de Bioprocessamento

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ASME 2019
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Portuguese translation of the ASME Bioprocessing Equipment (BPE) Standard was developed to aid in the design and construction of new fluid processing equipment used in the manufacture of biopharmaceuticals, where a defined level of purity and bioburden control is required.

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PDF Pages PDF Title
4 CONTEÚDO
12 PREFÁCIO
13 DECLARAÇÃO DE POLÍTICA SOBRE O USO DA MARCA ÚNICA DE CERTIFICAÇÃO ASME E AUTORIZAÇÃO DE CÓDIGO EM PUBLICIDADE
DECLARAÇÃO DE POLÍTICA SOBRE O USO DA MARCAÇÃO ASME PARA IDENTIFICAR ITENS FABRICADOS
14 COMITÊ DE EQUIPAMENTO DE BIOPROCESSAMENTO ASME
18 CORRESPONDÊNCIA COM O COMITÊ BPE
20 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO, ESCOPO E DEFINIÇÕES
PARTE GR REQUISITOS GERAIS
GR-1 INTRODUÇÃO
GR-2 ESCOPO DA NORMA ASME BPE
GR-3 PROGRAMA DE GARANTIA DAQUALIDADE DO FABRICANTE
21 GR-4 EXAME, INSPEÇÃO E TESTE
GR-4.1 Inspetor / Examinador
GR-4.2 Delegado do Inspetor
22 GR-4.3 Responsabilidades
23 Tabelas
Tabela GR-4.2-1 Competências do Delegado do Inspetor
25 GR-4.4 Acesso para Inspetores
GR-5 DOCUMENTAÇÃO
GR-5.1 Geral
GR-5.2 Requisitos de Documento
26 GR-5.3 Relatórios de Teste de Material / Certificados de Conformidade
27 GR-5.4 Registro de Solda e de Avaliação /Inspeção
GR-5.5 Retenção de Registros
GR-6 UNIDADES HABITUAIS DOS EUA E SI
GR-7 REFERÊNCIAS
29 GR-8 TERMOS E DEFINIÇÕES
38 GR-9 NOMENCLATURA
39 CAPÍTULO 2 DESIGN DE SISTEMAS
PARTE SD DESIGN DE SISTEMAS
SD-1 PROPÓSITO E ESCOPO
SD-2 DIRETRIZES GERAIS
SD-2.1 Contenção
SD-2.2 Controle de Biocarga
SD-2.3 Redução de Biocarga
40 SD-2.4 Fabricação
41 Tabela SD-2.4.3.1.1 Designações de Inclinação para Linhas Drenadas por Gravidade
42 SD-2.5 Design de Sistema Higiênico
43 SD-3 COMPONENTES DE PROCESSO
SD-3.1 Conexões, Conexões e Tubulação
45 Figuras
Figura SD-3.1.1-1 Aplicações de Junta Plana
46 Tabela SD-3.1.2.2-1 Dimensões de L/d para T de passagem de Fluxo: T Reto Padrão Tamanho Real com Tampão Cego
47 Tabela SD-3.1.2.2-2 Dimensões L/d para T de Circulação: T de Redução de Saída Curta com Tampão Cego
49 Figura SD-3.1.2.2-1 Designs de Ponto de Uso Aceitos
50 Figura SD-3.1.2.3-1 Conjunto de Válvula de Bloqueio e Purga Duplo
51 SD-3.2 Conjuntos de Mangueira
52 SD-3.3 Bombas de Diafragma
Figura SD-3.2.1-1 Design de Mangueira Higiênica Flexível
53 Figura SD-3.3.2.2-1 Configurações de Rotor de Bomba
Figura SD-3.3.2.2-2 Acoplamentos de Rotor Aceitáveis
54 Figura SD-3.3.2.2-3 Configurações de Dreno de Carcaça
Figura SD-3.3.2.2-4 Proporções de L/d de Drenagem de Cobertura
55 SD-3.4 Tanques
Figura SD-3.3.2.4-1 Fixação de Rotor deBomba de Lóbulo Rotativo
56 Figura SD-3.4.2-1 Design de Bocal
57 Figura SD-3.4.2-2 Conexões lateral e inferior
Figura SD-3.4.2-3 Tomadas para Instrumento de Parede Lateral
58 Figura SD-3.4.2-4 Bocais tangenciais de Projeto de Tanque
59 Figura SD-3.4.2-5 Detalhe Típico de Bocal
Tabela SD-3.4.3-1 Recomendações de Espaçamento Circular para Tubos de Imersão Higiênicos.
60 Figura SD-3.4.3-1 Inserções Aceitáveis de Bocal
61 Figura SD-3.4.3-2 Elementos de Suporte Interno
62 SD-3.5 Agitadores e Misturadores
63 Figura SD-3.4.6-1 Design de Visor (Aceito)
64 Figura SD-3.5.1-1 Flanges de Montagem de Agitador
65 Figura SD-3.5.2-1 Construção de Acoplamento de Eixo
66 Figura SD-3.5.2-2 Arranjos de Vedação de Acoplamento de Eixo
67 Figura SD-3.5.2-3 Arranjos de Vedação de Fixador: Designs Alternativos de Parafusamento
68 Figura SD-3.5.5-1 Rolamento de Eixo Estável
69 Figura SD-3.5.5-2 Misturador Magneticamente Acoplado (típica Montagem de Fundo)
70 SD-3.6 Equipamento de Troca de Calor
SD-3.7 Painéis de Transferência
71 Figura SD-3.6.1-1 Design do Cabeçote de Trocador de Calor de Espelho Duplo
72 Figura SD-3.7.1-1 Bocais Superiores Montados em Anel
73 Figura SD-3.7.2-1 Tolerâncias do Painel de Transferência (Ver Tabela DT-7-3)
74 Figura SD-3.7.4-1 Conectores de Painel de Transferência
76 SD-3.8 Filtros
SD-3.9 Dispositivos de Spray
Figura SD-3.9.1-1 Dispositivo de Spray Dinâmico: Eixo Simples
77 Figura SD-3.9.1-2 Dispositivo de Spray Dinâmico de Dois Eixos
78 Figura SD-3.9.2.1-1 Dispositivo de Spray Estático
Figura SD-3.9.2.1-2 Diretriz de Taxa de Fluxo para Tanques Cilíndricos Verticais
79 Figura SD-3.9.2.1-3 Diretriz de Taxa de Fluxo para Tanques Cilíndricos Verticais
81 SD-3.10 Descartáveis que Requerem Pré -Esterilização ou Pós-Esterilização
SD-3.11 Sistemas de Amostragem
Figura SD-3.9.2.3-1 Acúmulo de Padrão de Impacto
82 SD-3.12 Purgadores de Vapor
SD-3.13 Válvulas de Retenção
SD-3.14 Placas de Orificio
SD-3.15 Dispositivos de Alivio
Figura SD-3.12-1 Purgadores de Vapor para Sistemas de Vapor Limpo
83 SD-3.16 Reguladores de Pressão de Líquido
SD-4 UTILIDADES DE PROCESSO
SD-4.1 Sistemas de Água Compendial
84 SD-4.2 Sistemas de Vapor Limpo/Puro
85 Figura SD-4.1.2.1-1 Tubulação de Ponto de Uso
86 Figura SD-4.1.2.2-1 Quebra física na tubulação de ponto de uso
87 Figura SD-4.2.2-1 Isométrico Típico de Sistema de Vapor Limpo
88 SD-4.3 Gases de Processo
Figura SD-4.2.2-2 Design de Ponto de Uso de Vapor Limpo
89 SD-4.4 Sistemas de Resíduos de Processo
SD-5 SISTEMAS DE PROCESSO
SD-5.1 Biorreatores e Fermentadores
91 Figura SD-5.1.4.4-1 Conjunto de pulverização de gás — Lança
92 Figura SD-5.1.4.4-2 Conjunto de pulverização de gás — Sinterizado
93 Figura SD-5.1.4.4-3 Conjunto de pulverização de gás — Anel
94 Figura SD-5.1.4.4-4 Conjunto de pulverização de gás — Orifício Simples
96 Figura SD-5.1.4.7-1 Condensador de Gás de Exaustão
Figura SD-5.1.4.7-2 Aquecedor de Gás de Exaustão
97 Figura SD-5.1.4.7-3 Invólucro de Filtro Eletricamente Rastreado por Calor
98 Figura SD-5.1.5-1 Invólucro Estéril de Fermentador
99 Figura SD-5.1.5-2 Invólucro Estéril de Biorreator
100 SD-5.2 Desreguladores de Célula
SD-5.3 Centrífugas
101 SD-5.3 Sistemas de Filtração
102 Figura SD-5.4.4-1 Filtros respiro de Tanque / Recipiente
103 SD-5.5 Sistemas de Cromatografia
SD-5.6 Liofilizadores/ Secadores a frio
104 Figura SD-5.6.2-1 Conjunto de Componente de Liofilizador Típico
108 Figura SD-5.6.3-1 Limite Estéril do Liofilizador
110 SD-5.7 Sistemas de Preparação de Solução
111 SD-6 SISTEMAS DE APOIO DE PROCESSO
SD- 6.1 Lavadoras de Gabinete
115 SD-6.2 Esterilizadores a Vapor / Autoclaves
117 SD-6.3 Sistemas CIP
119 Figura SD-6.3.4.6-1 Cabeçote Ligado de CIP (Suprimento ou Retorno)
120 Figura SD-6.3.4.6-2 Corrente de Estática Zero
Figura SD-6.3.4.6-3 Arranjo de Curva de desvio
Tabela SD-6.3.5.2-1 Vazões para atingir 5 pés/seg. (1,52 m/s)
121 SD-6.4 Sistemas de Tratamento Térmico
122 Figura SD-6.4.1.1-1 Exemplo de Diagrama Esquemático de Fluxo de Processo de HTST
123 Figura SD-6.4.1.1-2 Exemplo de Diagrama esquemático de Fluxo de Processo de UHT de Injeção de Vapor Direto
124 Figura SD-6.4.4.5-1 Exemplo de Comprimento Adicional de Tubo de Retenção Requerido para Responder por Mistura Axial
126 SD-6.5 Lavadoras de Imersão
129 Figura SD-6.5.4.2-1 Design de Bocal Lateral de Tanque de Imersão
130 SD-6.6 Sistemas de Isolador
134 SD-7 TESTE DE CONFORMIDADE DE DESIGN
SD-7.1 Teste de Cobertura de Dispositivo de Spray
SD-7.1 Teste de Controle de Limpeza, Vapor, e Biocarga
135 SD-7.3 Requisitos de Fluido para Teste de Vazamento
SD-7.1 Teste de Capacidade de Drenagem de Tanque
136 CAPÍTULO 3 MATERIAIS
PARTE MM MATERIAIS METÁLICOS
MM-1 PROPÓSITO E ESCOPO
MM-2 DESIGNAÇÕES DE LIGA
MM-2.1 Geral
MM3- USOS DE ESPECIFICAÇÕES
MM-3.1 Geral
MM-3.2 Especificações Listadas
MM-3.3 Especificações Não Listadas
MM-3.4 Materiais Desconhecidos
MM-3.5 Materiais Recuperados
137 Tabela MM-2.1-1 Aços Inoxidáveis Forjados – Composições Nominais (peso %)
138 Tabela MM-2.1-2 Ligas de Níquel Forjado: Composições Nominais (peso %)
139 MM-3.6 Designação de Liga e Serviço de Fluido
MM-4 ESPECIFICAÇÕES REFERENCIADAS
MM-4.1 Geral
Tabela MM-2.1-4 Cobre Forjado: ComposiçãoNominal(peso %) (Limpo para Serviço em Oxigênio)
140 MM-4.2 Tubulação / Encanamento
MM-4.3 Fundições
MM-4.4 Forjados
MM-4.5 Placa, Chapa e Tira (Fita)
141 MM-4.6 Produtos Ocos, Varas e Barras
MM-4.7 Conexões de Liga de Cobre
MM-5 METAIS DE BASE E METAIS DE ADIÇÃO
MM- 5.1 Geral
MM-5.2 Metais de Base
142 Tabela MM-5.2.1.2-1 Número de Ferrite Previsível (FN )Faixas para Várias Formas e Soldas de Produto em Aço Inoxidável Austenítico
143 MM-5.3 Materiais de Adição
MM-5.4 Tratamento Térmico
MM-6. PROPRIEDADES MECÂNICAS
MM-6.1 Geral
MM-6.2 Tubulação / Encanamento
Tabela MM-5.2.6-1 Materiais para Equipamento de OEM
144 MM-6.3 Conexões e Válvulas
MM-6.4 Tenacidade
MM-6.5 Teste
MM-7 IDENTIFICAÇÃO POSITIVA DE MATERIAL (PMI)
MM-8 REQUISITOS DE RESISTÊNCIA À CORROSÃO
MM-8.1 Geral
145 Tabela MM-5.3-1 Metais de Preenchimento
149 Tabela MM-5.3-2 Insertos Consumíveis para Aços Inoxidáveis Superausteníticos e Duplex
150 Tabela MM-5.3.3.1 Metais de Preenchimento de Brasagem para Cobre
151 MM-8.2 Teste de Corrosão
MM-9 REQUISITOS MÍNIMOS PARA LIGAS NA PARTE MM
MM-9.1 Geral
Tabela MM-5.4-1 Requisitos de Tratamento Térmico de Recozimento para Aços Inoxidáveis Superausteníticos e Duplex
153 PARTE PM MATERIAIS POLIMÉRICOS E OUTROS NÃO METÁLICOS
PM-1 PROPÓSITO E ESCOPO
PM-2 MATERIAIS
PM-2.1 Materiais de Construção
154 PM-2.2 Requisitos Gerais
Tabela PM-2.1.1-1 Polímeros Termoplásticos Comuns e Aplicações
Tabela PM-2.1.2-1 Polímeros Comuns Termoendurecíceis e Aplicações
155 Tabela PM-2.1.3-1 Exemplos de Não Metálicos
156 Tabela PM-2.2.1-1 Conteúdo Obrigatório no Certificado de Conformidade
157 Tabela PM-2.2.3.2-1 Níveis de Mudança e Requisitos Mínimos de Notificação de Mudança
158 PM-3 PROPRIEDADES E DESEMPENHO
PM-3.1 Biocompatibilidade
PM-3.2 Extraíveis e Lixiviáveis
159 PM-3.3 Propriedades Físicas e Mecânicas dos Polímeros Termoplásticos
PM-3.4 Compatibilidade Química de Polímeros Termoplásticos
PM-3.5 Propriedades Físicas e Mecânicas de Polímeros Termoendurecíveis
PM-3.6 Compatibilidade Química de Elastômeros Termoendurecíveis
PM-3.7 Propriedades Físicas e Mecânicas de Outros Materiais Não Metálicos
160 PM-3.8 Compatibilidade Química de Materiais NãoMetálicos
PM-3.9 Acabamento Polimérico de Superfície
PM-4 APLICAÇÕES
PM-4.1 Componentes e Conjuntos de Uso Único
PM-4.2 Encanamento
161 Tabela PM-4.2.1-1 Comparação de Tamanho de Padrões de Dimensionamento Termoplástico Comum
162 PM-4.3 Conjuntos de Mangueira
164 PM-4.4 Colunas de Cromatografia
165 PM-4.5 Elementos e Componentes de Filtragem
166 PM-4.6 Uniões Poliméricas Higiênicas
167 CAPÍTULO 4 COMPONENTES DE PROCESSO
PARTE DT DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS PARA COMPONENTES DE PROCESSO
DT-1 PROPÓSITO E ESCOPO
DT-2 CLASSIFICAÇÃO DE PRESSÃO
DT-3 ESPESSURA DE TUBO
DT-4 DIMENSÕES
DT-4.1 Dimensões das conexões
DT-4.2 Dimensões de conexão Não padrão
168 DT-4.3 Dimensões Especiais de Conexões em Ângulo
DT-4.4 Dimensões de Válvula
DT-4.5 Dimensões de Filtro
DT-5 MATERIAIS
DT-6 TESTES
DT-7 TOLERÂNCIAS
DT-8 EXTREMIDADES PARA SOLDA
DT-9 UNIÕES CLAMP SANITÁRIAS
DT-9.1 Uniões Clamp Sanitárias Típicas
DT-9.2 Anéis Tri Clamp Sanitários
169 DT- 9.3 Conexões
DT-9.4 Abraçadeira Sanitárias
DT-10 REQUISITOS MÍNIMOS DE EXAME
DT-10.1 Inspeção Visual
DT-10.2 Verificação de Documentação
DT-10.3 Exame Físico
170 DT-11 MARCAÇÃO
DT-11.1 Informação de Marcação de Conexões
DT-11.2 Informação de Marcação de Válvula
Tabela DT-2-1 Uniões Higiênicas Metálicas: Pressão de Trabalho Interno Nominal
171 Figura DT-2-1 Condições de Abraçadeira na Instalação
172 Tabela DT-3-1 Tolerância Finais para Conexões e Componentes de Processo Mecanicamente Polidos
173 Tabela DT-3-2 Tolerâncias finais para Conexões e Componentes de Processo Eletropolidos
Tabela DT-4-1 Tamanhos de Tubulação O.D. Nominal
Tabela DT-4.1-1 Comprimentos de Tangente
174 Tabela DT-4.1.1-1 Solda Automática de Tubo: Curva de 90°
175 Tabela DT-4.1.1-2 Solda Automática de Tubo: Junta deAbraçadeira Higiênica, Curva de 90°
Tabela DT-4.1.1-3 Junta de Abraçadeira Higiênica: Curva de 90°
176 Tabela DT-4.1.1-4 solda Automática de Tubo: Curva de 45°
177 Tabela DT-4.1.1-5 Solda Automática de Tubo: Junta de Abraçadeira Higiênica, Curva de 45°
Tabela DT-4.1.1-6 Junta de Abraçaderia Higiênica: Curva de 45°
178 Tabela DT-4.1.1-7 Solda Automática de Tubo:Curva de 180°
Tabela DT-4.1.1-8 Junta de Abraçadeira Higiênica:Curva de 180°
179 Tabela DT-4.1.2-1 Solda Automática de Tubo: Tê Reto e Cruzeta
Tabela DT-4.1.2-2 Solda Automática de Tubo: Tê de Junta de Abraçadeira Higiênica de Saída Curta
180 Tabela DT-4.1.2-3 Junta Mecânica Higiênica: Tê de Saída Curta
181 Tabela DT-4.1.2-4 Junta de Abraçadeira Higiênica: Tê Reto e Cruzeta
Tabela DT-4.1.2-5 Junta de Abraçadeira Higiênica: Tê de Saída Curta
182 Tabela DT-4.1.2-6 Soldagem Automática de Tubo: Tê de Redução
183 Tabela DT-4.1.2-7 Soldagem Automática de Tubo:T de Redução com Junta de Abraçadeira de Saída Curta
184 Tabela DT-4.1.2-8 Junta de Abraçadeira Higiênica: Tê de Redução
185 Tabela DT-4.1.2-9 Junta de Abraçadeira Higiênica: Tê de Redução de Saída Curta
Tabela DT-4.1.2-10 Solda Automática de Tubo: Tê de Instrumento
186 Tabela DT-4.1.2-11 Junta de Abraçadeira Higiênica:Tê de Instrumento
187 Tabela DT-4.1.3-1 Solda Automática de Tubo: Redutor Concêntrico e Excêntrico
188 Tabela DT-4.1.3-2 Junta de Abraçadeira Higiênica: Redutor Concêntrico e Excêntrico de Solda de Tubo
189 Tabela DT-4.1.3-3 Junta de Abraçadeira Higiênica: Redutor Concêntrico e Excêntrico
190 Tabela DT-4.1.4-1 Soldagem Automática de Tubo: Niple
Tabela DT-4.1.5-1 Soldagem Automática de Tubo: Cap Tubular
191 Tabela DT-4.1.5-2 Junta de Abraçadeira Higiênica: Tampa Sólida de Extremidade
192 Tabela DT-4.4.1-1 Junta de Abraçadeira Higiênica: Válvulade Diafragma Tipo Barragem
193 Tabela DT-4.5.1-1 Retentor Cônico de Aba de Travamento: Rebaixado
194 Tabela DT-4.5.2-1 Retentor Cônico de Aba de Travamento: Externo
195 Tabela DT-7-1 Dimensões e Tolerâncias Padrão de Niple de Abraçadeira Higiênica Metálica
198 Table DT-7-2 Dimensões e Tolerâncias Padrão de Niple de Higiênica Metálica
201 Tabela DT-7-3 Tolerâncias de Painel de Transferência e Jumper
202 Tabela DT-9.3-1 Ponteira de Abraçadeira Higiênica: Critérios de Design
203 DT-11.3 Superfícies modificadas
DT-12 EMBALAGEM
204 PARTE PI INSTRUMENTAÇÃO DE PROCESSO
PI-1 PROPÓSITO E ESCOPO
PI-2 REQUISITOS GERAIS DE INSTRUMENTAÇÃO DE PROCESSO
PI-2.1 Considerações Gerais
PI-2.2 Categorias de Instrumentação
205 PI-3 RECEPÇÃO, MANUSEIO E ARMAZENAGEM DE INSTRUMENTO
PI-3.1
PI-3.2 Recepção de Instrumento
PI-3.3 Manuseio de Instrumento:
Figura PI-2.2.1-1 Exemplos de Instalação de Instrumento em Linha e Paralelo
206 Figura PI-2.2.2-1 Exemplos de elementos de inserção aceitáveis
207 PI-4 MEDIDORES DE FLUXO
PI-4.1 Medidores de Fluxo por Coriolis.
Figura PI-4.1.3.2-1 Construção de medidores de Fluxo com Divisor para dois tubos com potencial retenção de produto
208 Figura PI-4.1.3.3-1 Conexão de processo com redução concêntrica
Figura PI-4.1.4.3-1 Instalação vertical
209 PI-4.2 Medidor de fluxo de Turbina
Figura PI-4.1.4.4-1 ângulo de inclinação mínima, a
210 Figura PI-4.2.2-1 Medidores de fluxo de Turbina Típicos
211 PI-5 INSTRUMENTOS DE NÍVEL
PI-5.1 Instrumentos de Nível de Radar
212 Figura PI-5.1.2.1-1 Formatos de Lâmpada, Sirene, Sirene isolada e Haste/Antena
213 Figura PI-5.1.3.3-1 Banda Morta, Faixa de Medição e Posição de Montagem
214 Figura PI-6.1.2-1 Orientação Aceitável e Fluxo
215 PI-6 INSTRUMENTOS DE PRESSÃO
PI-6.1 Sensores de Pressão
PI-7 SENSORES DE TEMPERATURA E COMPONENTES ASSOCIADOS
PI-7.1 Geral
PI-7.2 Componentes
PI-7.3 Instalação
216 Figura PI-7.3-1 Estilos de Instalação Típicas
217 Figura PI-7.3.4-1 Orientações Aceitáveis em Curvas e Sentidos de Fluxo
Figura PI-7.3.4-2 Orientações Aceitáveis Não Intrusivas e Sentidos de Fluxo
218 Figura PI-7.3.5-1 Comprimentos de inserção de sensores em instalações em Te
219 Figura PI-7.3.5-2 Comprimentos de inserção de sensores em instalações em curvas
220 PI-7.4 Desempenho
PI-7.5 Seleção
221 PI-7.6 Verificação de Calibração de Sensor
PI-8 INSTRUMENTOS ANALÍTICOS
PI-8.1 Condutividade
Figura PI-8.1.2-1 Exemplos de tipos de Condutivímetros
222 Figura PI-8.1.3-1 Instalações aceitáveis para sensores de Condutividade
Figura PI-8.1.3.6-1 Requerimentos de folga na instalação
223 Figura PI-8.2.2-1 Componentes do sensor de pH
224 Figura PI-8.2.3-1 Instalações aceitáveis de sensores de pH
225 PI-8.2 pH – Eletrodo de Medição de Vidro
Figura PI-8.2.3.4-1 Orientações de montagens aceitáveis
226 Figura PI-8.2.3.5-1 Comprimento ou profundidade de inserção
227 PI-9 ÓTICOS
PI-9.1 Dispositivos Óticos
229 Figura PI-9.1.3.3-1 Design e Montagem de Vidro de Luminária para Tanque
230 Figura PI-9.1.3.5-1 Comprimento de Inserção em Linha
Figura PI-9.1.3.5-2 Comprimento de inserção do eletrodo
231 PARTE SG COMPONENTES DE VEDAÇÃO
SG-1 PROPÓSITO E ESCOPO
SG-2 TIPOS DE COMPONENTE DE VEDAÇÃO
SG-2.1 Geral
SG-2.2 Vedações Estáticas
SG-2.3 Vedações Dinâmicas
232 Figura SG-2.2.2-1 União Higiênica conforme a Tabela DT-7-1
Figura SG-2.2.2-2 União de Abraçadeira Higiênica conforme Tabela DT-7-1
233 Figura SG-2.2.2-4 União de Abraçadeira Higiênicaconforme DIN 11864
234 Figura SG-2.2.2-5 Conexões Não Higiênicas
236 Figura SG-2.3.1.2-1 Válvulas de Barragem
237 Figura SG-2.3.1.2-3 Válvula de Diafragma de Barragem
Figura SG-2.3.1.2-4 Válvulas de Controle Linear
238 Figura SG-2.3.1.2-5 Válvula de Regulador
Figura SG-2.3.1.3-1 Válvulas de Esfera
239 Figura SG-2.3.1.4-1 Válvulas Simples de Haste Ascendente, à Prova de Mistura de Sede Dupla e de Agulha
Figura SG-2.3.1.5-1 Válvula Borboleta
Figura SG-2.3.1.7-1 Válvula de Controle de Contrapressão
240 Figura SG-2.3.1.8-1 Válvula de Mangote
241 Figura SG-2.3.1.9-1 Válvulas de Alívio de Pressão e de Retenção
243 Figura SG-2.3.1.10-1 Válvula de Obturador
Figura SG-2.3.2.2-1 Selo Mecânico Simples
Figura SG-2.3.2.2-2 Vedação Simples para Agitadorde Entrada de Top
Figura SG-2.3.2.3-1 Vedação Dupla Mecânica Pressurizada para Bombas
Figura SG-2.3.2.3-2 Agitator Vedação Dupla Mecânica Pressurizada para Agitador de Entrada de Topo
Figura SG-2.3.2.3-3 Vedação Dual Mecância Não pressurizada para Bombas
245 Figura SG-2.3.2.4-1 Plano de Lubrificação 01
Figura SG-2.3.2.4-2 Plano de Lubrificação 02
Figura SG-2.3.2.4-3 Plano de Lubrificação 03
Figura SG-2.3.2.4-4 Plano de Lubrificação 11
Figura SG-2.3.2.4-5 Plano de Lubrificação 32
246 Figura SG-2.3.2.4-6 Plano de Lubrificação 52 para Bomba
Figura SG-2.3.2.4-7 Plano de Lubrificação 52 para Agitadorde Entrada de Topo
Figura SG-2.3.2.4-8 Plano de Lubrificação BPE52 para Bomba
Figura SG-2.3.2.4-9 Plano de Lubrificação 53 para Bomba
Figura SG-2.3.2.4-10 Plano de Lubrificação 53 para agitadorde entrada de topo
247 Figura SG-2.3.2.4-11 Plano de Lubrificação 54 para Bomba
Figura SG-2.3.2.4-12 Plano de Lubrificação 54 paraagitador de entrada de topo
Figure SG-2.3.2.4-13 Plano de Lubrificação 55 para Bomba
Figura SG-2.3.2.4-14 Plano de Lubrificação 55 paraagitador de entrada de topo
Figura SG-2.3.2.4-15 Plano de Lubrificação 74 pra bomba
Figura SG-2.3.2.4-16 Plano de Lubrificação 74 paraagitador de entrada de topo
248 SG-3 REQUISITOS GERAIS DE DESIGN DE COMPONENTES DE VEDAÇÃO (DISPOSIÇÕES GERAIS)
SG-3.1 Condições de Design de Vedação
SG-3.2 Requisitos de Sistema
249 SG-3.3 Construção de Vedação
251 Figura SG-3.3.2.2-1 Exemplos de Entalhes de Anel O-ring Estático
253 Figura SG-3.3.2.3-1 Vedações para Válvulas de Haste Ascendente
254 SG-3.4 Requisitos de Conformidade para Elementos de Vedação
255 SG-3.5 Identificação de Vedação
SG-3.6 Outros Requisitos de Vedação.
SG-4 REQUISITOS DE DESEMPENHO DEVEDAÇÃO
SG-4.1 Requisitos Gerais
SG-4.2 Desempenho de Vedação Estática
256 SG-4.3 Desempenho de Vedação Dinâmica
Figura SG-4.2-1 União de Abraçadeira Higiênica Típica:Intrusão de Junta Permissível
257 SG-5 APLICAÇÕES DE VEDAÇÃO
SG-5.1 Considerações Gerais
258 SG-5.2 Sistemas de Processo
SG-5.3 Sistemas de Distribuição de Água Compendial Ambiente / Quente
259 SG-5.4 Sistemas de Distribuição de Vapor Puro
SG-5.5 CIP
260 CAPÍTULO 5 FABRICAÇÃO, MONTAGEM E CONSTRUÇÃO
PARTE MJ JUNÇÃO DE MATERIAIS
MJ-1 PROPÓSITO E ESCOPO
MJ-2 MATERIAIS
MJ-2.1 Metais de Base
MJ-2.2 Metais de Adição
261 MJ-2.3 Não Metálicos
MJ-3 DESIGN E PREPARAÇÃO DE JUNTA
Mj-3.1 Geral
MJ-3.2 Recipientes e Vasos de Pressão
MJ-3.3 Encanamento
MJ-3.4 Tubulação
MJ-3.5 Soldas de fixação de Tubo
262 MJ-3.6 Juntas Brasadas
MJ-4 PROCESSOS E PROCEDIMENTOS DE JUNÇÃO
MJ-4.1 Introdução
MJ-4.2 Soldas Acabadas Após Soldagem
MJ-4.3 Soldas Usadas na Condição Como Soldadas
MJ-4.4 Brasagem
MJ-5 QUALIFICAÇÕES DE PROCEDIMENTO
MJ-5.1 Vasos e Tanques de Pressão
MJ-5.2 Tubulação Schedule
MJ-5.3 Tubulação sanitária
MJ-5.4 Aços Inoxidáveis Duplex
MJ-5.5 Brasagem
MJ-6 QUALIFICAÇÕES DE DESEMPENHO
MJ-6.1 Vasos e Tanques de Pressão
MJ-6.2 Tubulações Schedule
263 MJ-6.3 Tubulações Sanitárias
MJ-6.4 Brasagem
MJ-7 EXAME, INSPEÇÃO E TESTE
MJ-7.1 Procedimentos de Exame
MJ-7.2 Requisitos de Pessoal
Tabela MJ-6.3-1 Limites de Diâmetro de Tubo / Cano Metálico para Qualificação de Desempenho de GTAW Orbital
Tabela MJ-6.3-2 Limites de Espessura de Solda Metálica para Qualificação de Desempenho de GTAW Orbital
264 MJ-7.3 Requisitos de Exame, Inspeção e Teste
265 MJ-7.4 Registros
MJ-8 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO
MJ-8.1 Geral
MJ-8.2 Soldas de Tanques e Vasos de Pressão
MJ-8.3 Soldas de Tubulação Schedule
MJ-8.4 Soldas de Tubulação sanitária
266 MJ-8.5 Soldas de Elementos fixados ao Tubo
MJ-8.6 Juntas Brasadas
MJ-9 JUNÇÃO DE MATERIAIS POLIMÉRICOS
MJ-9.1 Geral
MJ-9.2 Design e Preparação de Junta de Solda
267 Tabela MJ-8.2-1 Critérios de Aceitação de Exame Visual para Soldas em Vasos e Tanques de Pressão Metálicos
268 Tabela MJ-8.3-1 Critérios de Aceitação de Exame visual para Soldas em Cano Metálico
269 Tabela MJ-8.4-1 Critérios de Aceitação de Exame Visual para Soldas de Ranhura sobre Juntas de Topo de Tubo com Tubo Metálico
272 MJ-9.3 Processos e Procedimentos de Junção
MJ-9.4 Qualificações de Procedimento
MJ-9.5 Qualificações de Desempenho
MJ-9.6 Exame, Inspeção e Teste
273 Figura MJ-8.4-1 Perfis Aceitáveis e Não Aceitáveis de Solda para Soldas de Ranhura em Juntas de Topo de Tubo com Tubo Metálico
274 Figura MJ-8.4-2 Critérios de Aceitação de Descoloração para Soldas e Zonas Afetadas por Calor em Tubulação UNS S31603 Eletropolida
275 Figura MJ-8.4-3 Critérios de Aceitação de Descoloração para Soldas e Zonas Afetadas por Calor em Tubulação UNS S31603 Mecanicamente Polida
276 Figura MJ-8.4-4 Largura e Meandro de Cordão de Solda Metálico Aceitável e Inaceitável em Superfícies de Contato de Não Processo de Soldas de Ranhura em Juntas de topo de Tubo com Tubo
277 Tabela MJ-8.5-1 Critérios de Aceitação de Exame Visual para Soldas de Fixação de Tubo Metálico
279 MJ-9.7 Critérios de Aceitação de Soldagem
Figura MJ-8.5-1 Perfis de Solda Aceitáveis para Soldas de Filete de Fixação de Tubo Metálico
280 Figure MJ-9.7.1-1 Perfis de Solda Aceitáveis e Inaceitáveis para Soldas Poliméricas Sem Cordão
281 MJ-9.8 Requisitos de Documentação
MJ-10 REQUISITOS DE DOCUMENTAÇÃO
MJ-11 PASSIVAÇÃO
282 PARTE SF ACABAMENTO DE SUPERFÍCIES EM CONTATO COM PROCESSO
SF-1 PROPÓSITO E ESCOPO
SF-2 APLICAÇÕES METÁLICAS
SF-2.1 Sistemas Aplicáveis
SF-2.2 Critérios de Aceitação
SF-2.3 Técnicas de Exame Empregadas na Classificação de Acabamentos de Superfície de Contato de Processo
SF-2.4 Condições de Superfície.
283 Tabela SF-2.2-1 Critérios de Aceitação para Acabamentos de Superfície Metálica de Contato de Processo
284 SF-2.5 Qualificação de Procedimento deEletropolimento
SF-2.6 Procedimento de Passivação
SF-2.7 Referências Normativas
Tabela SF-2.2-2 Critérios de Aceitação para Acabamentos de Superfície Metálica de Contato de Processo
Tabela SF-2.4-1 Leituras de Ra para Superfícies Metálicas de Contato de Processo
285 SF-2.8 Rouge e Aço Inoxidável
SF-3 APLICAÇÕES POLIMÉRICAS
SF-3.1 Sistemas Aplicáveis
SF-3.2 Materiais
SF-3.3 Técnicas de Exame Empregadas na Classificaçãode Acabamentos de Superfície de Contato deProcesso
Tabela SF-2.6-1 Critérios de Aceitação para Acabamentos de Superfície Metálica de Contato de Processo Passivada
286 SF-3.4 Condição de Superfície
Tabela SF-3.3-1 Critérios de Aceitação para Acabamentos Poliméricos de Superfície de Contato de Processo
Tabela SF-3.4-1 Leituras de Ra para Superfícies Poliméricas de Contato de Processo
287 CAPÍTULO 6 CERTIFICAÇÃO
PARTE CR REQUERIMENTOS PARA CERTIFICAÇÃO
CR-1 PROPÓSITO E ESCOPO
CR-2 GERAL
CR-2.1 Titulares de Certificado ASME BPE
CR-2.2 Responsabilidades do Titular de Certificado ASME BPE
Figura CR-1-1 Marca de Certificação ASME ComDesignador BPE
288 CR-2.3 Carimbo de Certificação
CR-2.4 Sistema de Gestão de Qualidade
289 APÉNDICE MANDATÓRIO I APRESENTAÇÃO DE INQUÉRITOS TÉCNICOS AO COMITÊ DE EQUIPAMENTO DE BIOPROCESSAMENTO (BPE)
290 Tabela II-1 Unidades Padrão
APÉNDICE MANDATÓRIO II UNIDADES PADRÃO
291 APÊNDICE MANDATÓRIO III COMPONENTES E CONJUNTOS SINGLE USE
295 APÊNDICE MANDATÓRIO IV NOMENCLATURA
297 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO
APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO A COMENTÁRIO: SLAG E ILHAS DE ÓXIDO
298 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO B MATERIAL E DOCUMENTAÇÃO DE EXAME / INSPEÇÃO DE SOLDA
302 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO C MEDIÇÃO DE DESNÍVEL E DESALINHAMENTO DE JUNTA
303 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO D ROUGE E AÇO INOXIDÁVEL
305 Tabela D-2-1 Considerações Que Afetam a Quantia de Formação de Rouge Durante a Fabricação de um Sistema
306 Tabela D-2-2 Considerações que Afetam a Quantia de Formação de Rouge Durante a Operação de Um Sistema
307 Tabela D-3.1-1 Análise de Fluido de Processo para Identificação de Elementos Móveis de Rouge
308 Tabela D-3.2-1 Análises de Superfície Sólida para Identificação de Composição de Camadas de Superfície
309 Tabela D-4.1-1 Resumo de Processos de Correção de Rouge
311 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO E QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE PASSIVAÇÃO
312 Tabela E-3.2-1 Requisitos Mínimos de Superfície par Amostras de Qualificação de Processo
313 Tabela E-3.2-2 Processo de Passivação
315 Tabela E-5-1 Matriz de Teste para Avaliação de Superfícies Limpas e/ou Passivadas
319 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO F TESTE DE CORROSÃO
320 Tabela F-1-1 Testes de Corrosão ASTM
321 Tabela F-3-1 Números PRE para Algumas Ligas
322 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO G FERRITA
323 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO H QUALIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE ELETROPOLIMENTO
324 Tabela H-3.3-1 Requisitos Mínimos de Superfície para Amostras de Qualificação de Processo
325 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO J REQUISITOS DE DOCUMENTAÇÃO DE FORNECEDOR PARA NOVOS INSTRUMENTOS
326 Tabela J-1.1-1 Requisitos de Documentação de Fornecedor para Instrumentos Novos: Seção 1, Definições de VDR
327 Tabela J-1.2-1 Requisitos de Documentação de Fornecedor para Instrumentos Novos: Seção 2, Tipos de Instrumento e Documentos Requeridos
328 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO K CONDIÇÕES DE TESTE DE PROCESSO PADRÃO (SPTC) PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA VEDAÇÃO
332 Figura K-1.3.2.1-1 Diafragma Estilo Barragem
335 Figura K-1.3.2.1-2 Corpo Estilo Barragem
Figura K-1.3.2.1-3 Corpo Estilo Radial
Figura K-1.3.2.1-4 Tampa Manual
Figura K-1.3.2.1-5 Pneumático
340 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO L MÉTODOS DE TESTE PADRÃO PARA POLÍMEROS
341 Tabela L-3-1 Propriedades de Teste de Polímero Termoendurecível
342 Tabela L-4-1 Interpretação de Mudanças de Propriedade de Material Termoendurecível
343 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO M TESTE DE COBERTURA DE DISPOSITIVO DE SPRAY
345 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO N COMENTÁRIO: CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DE DESCOLORAÇÃO DE ZONA AFETADA POR CALOR DE SOLDA UNS S31603
346 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO O ORIENTAÇÃO AO ESCOLHER MATERIAIS POLIMÉRICOS E NÃO METÁLICOS
347 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO P HISTÓRICO GERAL / INFORMAÇÕES ÚTEIS PARA EXTRAÍVEIS E LIXIVIÁVEIS
349 Figura P-4-1 Fluxograma de Avaliação de Equipamento / Componente de Bioprocessamento Relacionado à Caracterização de Extraíveis e Lixiviáveis
350 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO Q SENSORES DE TEMPERATURA E COMPONENTES ASSOCIADOS
352 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO R RECEPÇÃO, MANUSEIO E ARMAZENAGEM DE INSTRUMENTO
353 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO S FOLHA DE DADOS DE APLICAÇÃO
355 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO T ORIENTAÇÃO SOBRE APLICAÇÕES DE POLÍMERO: COLUNA SDE CROMATOGRAFIA E FILTRAGEM
358 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO U ORIENTAÇÃO PARA USO DE UNIDADES USUAIS DOS EUA E UNIDADES SI
360 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO W IDENTIFICAÇÃO POSITIVA DE
MATERIAL
363 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO Y FONTES DE AQUISIÇÃO
364 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO Z SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE
368 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO AA GUIA DE APLICAÇÃO DE VEDAÇÕES ESTÁTICAS PARA SISTEMAS DE ÁGUA COMPENDIAL
369 Tabela AA-1-1 Vedações Estáticas para Uso em Sistemas de Água Compendial (SG-2.2.1)Recomendações são para Vedações Estáticas Localizadas dentro do Pacote de Água Compendial (SG-5.3)
371 Figura BB-1-1 Seleção de Material de Face de Vedação Mecânica para Bombas de Água Compendial
APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO BB SELEÇÃO DE MATERIAL DE FACE DE VEDAÇÃO MECÂNICA PARA BOMBAS DE ÁGUA COMPENDIAL
373 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO CC EXAME, INSPEÇÃO E REFERÊNCIAS CRUZADAS
376 APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO DD GUIA DE SELEÇÃO DE SENSOR DE CONDUTIVIDADE
377 Figura DD-2.1.1-1 Escala de Condutividade
Tabela DD-2.6-1 Considerações Tecnológicas
378 ÍNDICE
ASME BPE 2019 Portuguese
$98.04